Bençao de Ministro nos Templos Externos



BÊNÇÃO DE MINISTRO


Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, a partir do dia 1º de Maio de 1999 será implantada a Bênção do Ministro nos Templos do Amanhecer, no primeiro Domingo do mês, no mesmo horário da Bênção do Pai Seta Branca no Templo Mãe, devendo ser observados os seguintes procedimentos:

1) PREPARAÇÃO PARA O RITUAL

a) Um mestre Rama 2000 será designado pelo Presidente do Templo para coordenar o Ritual;
b) Cabe ao Mestre Presidente do Templo ou a um outro Mestre designado por ele, a abertura do Ritual;
c) A Bênção será concedida pelo Ministro do Presidente, porém nada impede que o Ministro do Adjunto de Origem ou do Sub-Coordenador se manifeste;
d) O Ministro se manifestará no Mestre Lua Padrinho do Presidente. Caso o Padrinho esteja impossibilitado de participar poderá ser escolhido outro Mestre preparado, a critério do Presidente, desde que seja RAMA 2000;
e) Para os templos cuja incorporação do Ministro for muito prolongada, o Presidente poderá deixar de sobreaviso mais 1 (um) ou 2 (dois) Mestres Lua preparados para substituir, temporariamente, o seu Padrinho ou quem estiver no seu posto, se for o caso;
f) A incorporação do Ministro deverá ser realizada no Aledá, em frente à Presença Divina;
g) O Mestre coordenador do Ritual deverá tomar as providências para que tudo esteja em ordem, antes da abertura, observados os seguintes detalhes:

I) Arrumação do Aledá, instalando microfone e colocando cadeira própria, se possível a mesma da Elevação de Espadas, ficando o Mestre Lua, no centro, de costas para a Presença Divina (devera usar Bata modelo da Iniciação Dharman-Oxinto – Suriê / Cruz de Ansanta);
II) Posicionamento, na Pira, do sal e perfume em frente à Lua e do vinho próximo ao Sol;

III) Verificar se os Mestres Lua participantes estão presentes com suas respectivas Ninfas, bem como a Corte, inclusive Samaritanas para servir sal, perfume e vinho;

IV) Organizar o posicionamento dos participantes no Ritual;


h) A equipe da Recepção organizará as filas, devendo agir com segurança não deixando Mestres furar fila e com muito bom senso, retirando pessoas muito idosas, doentes, gestantes e crianças muito pequenas e de colo, fazendo-as passarem na frente.

2) RITUAL COM ABERTURA DA CORRENTE MESTRA

a) No momento da abertura da Corrente Mestra, às 15:00 horas, na Pira, Corte, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionadas para preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Trabalhos e Faróis da Mesa Evangélica. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Após a preparação, a Corte e os Mestres Lua com suas ninfas vão ao Castelo do Silêncio, Castelo do Doutrinador ou à esquerda do Radar, de acordo com as características do Templo, onde permanecem em harmonia, aguardando a abertura do Trabalho Oficial;
c) Terminada a abertura do trabalho, as Samaritanas tomam as suas posições no sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Manhanty, conduzindo os Mestres na seguinte Ordem:
I) Presidente do Templo;
II) Mestre Coordenador do Ritual;
III) Padrinho e Madrinha ou representantes;
IV) Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;
d) Ao passarem pela Pira, os participantes do Ritual se anodizam e após tomarem o vinho vão se acomodando na parte Evangélica. O Presidente do Templo, o Coordenador do Ritual e o primeiro par de Mestres (Ajanã e Ninfa Sol), sobem no Aledá, onde o Presidente ou seu representante faz uma breve harmonização e pede a presença do Ministro, momento em que todos emitem o Hino Oficial do Amanhecer;
e) Logo após o Hino Oficial, o Presidente e o Coordenador do Ritual fazem suas emissões e cantos em frente ao Ministro e pedem a sua bênção, em seguida, a fila começa a passar, sendo servindo o sal, perfume e vinho a todos. Os Trinos Triada, Arcanos e Presidentes têm preferências tão logo se apresentem. Os dirigentes do trabalho devem se revezar e ir passando, também, com preferência, para não causar transtornos nos Setores de Trabalhos;
f) A comunicação ficará restrita aos Trino Triada, Arcanos e Presidentes. O corpo Mediúnico e pacientes receberão somente a bênção do Ministro e a palhinha (o Ministro a seu critério poderá dar mensagem ao Corpo Mediúnico);
g) Na hipótese de revezamento, interrompe-se a fila, todos cantam o Hino Oficial e o Presidente agradece a presença do Ministro. O Ajanã desincorpora e, após a substituição por outro par de Mestres ( Ajanã e Ninfa Sol), o Presidente pede novamente a presença do Ministro recomeça o atendimento à fila;

3) RITUAL DE ABERTURA DO TRABALHO ESPECIAL

a) No momento da abertura do Trabalho Especial, às 15:00 horas, na Pira, a Corte, os Mestres Lua e suas respectivas Ninfas já devem estar posicionados para preparação, à frente dos Mestres escalados no comando dos Setores de Trabalhos. Os demais Médiuns devem fazer a sua preparação em frente à imagem do Pai Seta Branca, se for o caso;
b) Terminada a preparação, as Samaritanas tomam as suas posições no sal, perfume e vinho e a Corte se desloca, a partir do Radar, cantando Manhanty, conduzindo os Mestres na seguinte ordem:
I) Presidente do Templo;
II) Mestre Coordenador do Ritual;
III)    Padrinho e Madrinha ou representantes;
IV)    Mestres Lua e suas Ninfas, se for o caso;
c) Os passos seguintes são os mesmos do Ritual com abertura da Corrente Mestra.
4)OBSERVAÇÕES GERAIS

a) As Missionárias devem, sempre que possível ficarem até o término do Ritual, sempre emitindo Mantras;
b) O(s) Mestre(s) Lua que for(em) incorporar o Ministro deverá(ão) usar Suriê.



Vale do Amanhecer-DF, 01 de Maio de 1999
(Assinada pelos Trinos Arakém, Sumanã e Ajarã)


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